EscritórioH+F Arquitetos6 projeto(s)Local:SP,BrasilInício do projeto:2019Conclusão da obra:2022Área do terreno:100.000m²Área construída:16.338m²Tipo de obra:MuseusTipologia:Educação e CulturaMateriais predominantes:Aço/Alumínio/Concreto/Madeira/Tijolos/VidroDiferenciais técnicos:Design/Iluminação/Interiores/Paisagismo/AcessibilidadeAmbientes e Aplicações:Corredores e caminhosÁreas de convivênciaÁreas de lazerAuditóriosBibliotecas e salas de leituraClaraboias e domusElevadoresEscadas internasFachadas de edifíciosFontes e espelhos d'águaGuarda-corposHalls de entradaJardins externosPassarelasPé-direitoRecepçãoSalas de descompressãoTeto retrátilVistas e paisagensPraças e parquesSlideshow O Museu do Ipiranga, monumento que marca a independência do Brasil, em São Paulo, foi restaurado, modernizado e reformado pelo escritório de arquitetura H+F| Foto/imagem: Nelson KonO escritório venceu o concurso da Universidade de São Paulo, em 2019, e reformou todo o complexo em três anos| Foto/imagem: Nelson KonO projeto previa desde a restauração da estrutura, que estava deteriorada, até a construção de novos espaços| Foto/imagem: Nelson KonA primeira intervenção aconteceu no jardim francês, em frente ao edifício histórico, que já possuía um terraceamento| Foto/imagem: Nelson KonO escritório optou por retirar o terceiro lance de escadas na frente do edifício e construir uma esplanada no lugar. Com esse pavimento retilíneo, a área logo abaixo dele deu espaço à antessala do museu, no mesmo nível do jardim| Foto/imagem: Nelson KonO terraceamento do jardim fica ainda mais visível na diferença de níveis da fonte| Foto/imagem: Nelson KonO caminho aramado na esplanada atua tanto como claraboia para o pavimento inferior, quanto como um canal de ventilação| Foto/imagem: Nelson KonO chão, que era asfaltado, ganhou um mosaico português em toda a extensão| Foto/imagem: Nelson KonNo topo da fachada lateral do edifício histórico, uma estrutura envidraçada permite visão total do entorno do complexo| Foto/imagem: Nelson KonO pavimento embaixo da esplanada recepciona os visitantes e é internamente conectado ao edifício histórico| Foto/imagem: Nelson KonNa recepção, elementos que fazem alusão ao edifício moderno, construído por Paulo Mendes da Rocha, proporcionam ventilação, iluminação e modernidade ao conceito| Foto/imagem: Nelson KonO chão, que também é de mosaico português, ganhou recursos de acessibilidade para deficientes visuais| Foto/imagem: Nelson KonO design se caracteriza pela subtração, como descreve o arquiteto Eduardo Ferroni. Nesse caso, a escolha pelo vidro na janela integra os ambientes| Foto/imagem: Nelson KonNeste pavimento, o foco é o natural. De acordo com o arquiteto Eduardo Ferroni, o objetivo não é impor a face do novo, mas revelar de maneira nova o que já está lá, por meio de articulações e disposições| Foto/imagem: Nelson KonComo todos os outros pavimentos, a recepção foi integrada ao edifício histórico. Através desse corredor, o visitante é conduzido para uma sala de boas-vindas e para as escadas rolantes e elevadores| Foto/imagem: Nelson KonNo lobby, a claraboia foi um elemento também adicionado pelo projeto — mais uma intervenção que proporciona luz natural e eficiência energética| Foto/imagem: Nelson KonSala de boas-vindas para recepcionar os visitantes| Foto/imagem: Nelson KonVisão posterior do lobby, voltada à recepção| Foto/imagem: Nelson KonAlém da recuperação da integridade física e reabilitação do edifício monumento, o projeto também estipulou a construção de túneis nas fundações do edifício histórico — outra intervenção de acessibilidade| Foto/imagem: Nelson KonVisão posterior da escada rolante| Foto/imagem: Nelson KonOs túneis conduzem os visitantes aos elevadores, que ganharam paradas em todos os andares do prédio| Foto/imagem: Nelson KonNos ambientes de uso comum, o Museu do Ipiranga também ganhou um auditório| Foto/imagem: Nelson KonEssa é uma das salas de exposição, reformada e modernizada pelos arquitetos do H+F| Foto/imagem: Nelson KonO revestimento das paredes dos elevadores é de vidro, aliando a acessibilidade à integração e visibilidade da arquitetura preexistente| Foto/imagem: Nelson KonAo cruzar esse espaço, o público pode ver as fundações originais do edifício e acessar o saguão original do prédio| Foto/imagem: Nelson KonSaguão original de acesso ao Museu do Ipiranga| Foto/imagem: Nelson KonNa entrada principal, os materiais e revestimentos foram completamente restaurados. As colunas coríntias são características do estilo neoclássico| Foto/imagem: Nelson KonCorredor em frente ao saguão principal| Foto/imagem: Nelson KonLogo na entrada, além das colunas altas, a simetria, a grandeza nas escalas e o uso de materiais nobres também caracterizam a arquitetura neoclassicista| Foto/imagem: Nelson KonAlém do teto abobadado, quadros e imagens preenchem as paredes do saguão| Foto/imagem: Nelson KonO teto abobadado se repete nos corredores, que, apesar da semelhança no estilo, se diferem entre os andares| Foto/imagem: Nelson KonNo Salão Nobre do museu, o quadro “Independência ou Morte”, pintado por Pedro Américo. Encomendada por Pedro II ao artista e pintada em 1888, a tela é uma das obras mais importantes do complexo| Foto/imagem: Nelson KonNeste pavimento, a abertura de uma exposição evidencia a exploração da circulação pelo escritório H+F. Com o intuito de tornar a arquitetura existente visível, a estrutura metálica do teto ficou completamente aparente| Foto/imagem: Nelson KonA iluminação foi adicionada em trilhos metálicos e fica posicionada em pontos estratégicos para a exposição, já que o espaço também ganhou iluminação natural com a abertura do teto| Foto/imagem: Nelson KonOs elementos originais são o destaque: pedra, madeira, metal e tijolos| Foto/imagem: Nelson KonOutro ambiente de exposição, que ganhou revestimentos de madeira do chão ao teto. No fundo, o acesso às escadas e elevadores, visíveis em todos os andares| Foto/imagem: Nelson KonAs escadas originais em caracol foram restauradas e mantidas no mesmo formato. A única diferença foi o piso de acessibilidade, adicionado em alguns degraus| Foto/imagem: Nelson KonVista superior da escada| Foto/imagem: Nelson KonAs grandes janelas já existiam no edifício e permitem a entrada de luz natural em abundância. O espaço livre permitiu a construção de uma das paradas do elevador| Foto/imagem: Nelson KonNo último andar, a construção da platibanda, de um lado, e o acesso ao novo mirante, do outro| Foto/imagem: Nelson KonO projeto retirou a platibanda agigantada — ou seja, a estrutura com a finalidade de esconder o telhado — para construir uma conexão horizontal entre as torres neste pavimento| Foto/imagem: Nelson KonNo espaço, nota-se a utilização de metal, vidro e concreto aparente em demasia| Foto/imagem: Nelson KonNo teto, mais intervenções que permitem a entrada de luz natural e proporcionam eficiência energética ao prédio| Foto/imagem: Nelson KonA estrutura metálica conduz os visitantes sem permitir que eles toquem as paredes — uma estratégia de preservação do edifício| Foto/imagem: Nelson KonA escada que conduz ao novo mirante do museu| Foto/imagem: Nelson KonNo mirante, um piso de madeira adaptado para as intempéries do clima| Foto/imagem: Nelson KonOs visitantes ganharam visão de 360° no topo do edifício histórico| Foto/imagem: Nelson KonO vidro atua como uma medida de segurança| Foto/imagem: Nelson KonDo topo da colina do Ipiranga, uma visão de grande parte da capital paulista| Foto/imagem: Nelson KonA proposta do mirante é restabelecer a conexão do complexo com a natureza ao redor| Foto/imagem: Nelson KonVista superior do edifício| Foto/imagem: Nelson KonA estrutura envidraçada permite uma visão de todo o entorno| Foto/imagem: Nelson Kon
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