EscritórioEstúdio América3 projeto(s)Local:SA,ChileInício do projeto:2008Conclusão da obra:2009Área do terreno:15.727m²Área construída:10.900m²Tipo de obra:MuseusTipologia:Educação e CulturaMateriais predominantes:Aço/Concreto/Pedras/VidroDiferenciais técnicos:Design/Eficiência Energética/Eficiência TérmicaAmbientes e Aplicações:Fachadas de edifíciosFontes e espelhos d'águaSlideshow Livre de muros, o complexo que representa o fim da ditadura no Chile tem arquitetura aberta e flexível. Vidros organizam o interior e expõem fotos que ilustram a dor e a angústia do povo, mas também cantam a fé e a organização, que puseram fim ao terror| Foto/imagem: Lucas FehrConceitualmente, o edifício é formado pela Barra – prédio principal – e Base| Foto/imagem: Lucas FehrO projeto de arquitetura aberta e flexível reflete o momento democrático do Chile e está apto a receber qualquer tipo de mostra| Foto/imagem: Lucas FehrTreliças metálicas formam um túnel e vencem todo o vão de 51 metros ininterruptos, o que sustenta e preserva a praça pública logo a seus pés| Foto/imagem: Lucas FehrA imagem externa é a de uma caixa revestida de cobre que parece suspensa. Seu interior acomoda o programa e, por baixo, é vazada pelo caminho que transpõe a quadra| Foto/imagem: Lucas FehrAlém de sustentável, o museu conecta-se ao espaço urbano com acessibilidade total, desde a rua, através de rampas e elevadores, integrando-se aos sistemas de transporte como a estação metroviária| Foto/imagem: Lucas FehrO Museu é organizado em torno de um jardim franqueado à praça| Foto/imagem: Lucas FehrNa praça aberta, concentram-se shows e atividades ao ar livre| Foto/imagem: Lucas FehrOs rasgos na cobertura da Barra iluminam até o seu interior| Foto/imagem: Lucas FehrNo Museu estão depositadas as reminiscências da história chilena| Foto/imagem: Lucas FehrUma pele de cobre recobre as galerias laterais protegidas por duas camadas de vidro. A solução otimiza o condicionamento de ar e o isolamento acústico| Foto/imagem: Lucas FehrOs fechamentos que organizam o espaço são todos de vidros serigrafados. Eles acomodam fotos que ilustram a dor, a angústia e o medo do povo durante a ditadura, mas as fotos também cantam o valor, a fé e a organização que permitiram pôr fim ao terror| Foto/imagem: Lucas Fehr
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