EscritórioStudio MK2747 projeto(s)Local:SP,BrasilInício do projeto:2008Conclusão da obra:2012Área do terreno:338m²Área construída:373m²Tipo de obra:Atelier de arte e de fotografiaTipologia:Educação e CulturaMateriais predominantes:Concreto/MadeiraDiferenciais técnicos:Eficiência TérmicaAmbientes e Aplicações:Brises-soleilsCoberturas planas e inclinadasEscadas internasFachadas de edifíciosJardins externosSacadasSlideshow A arquitetura do estúdio fotográfico idealizado pelo Studio MK27 troca o tradicional ambiente fechado e claustrofóbico por um espaço vivo e dinâmico, integrado à área externa| Foto/imagem: Fernando GuerraImplantado de frente para uma pequena praça urbana, o Studio R se abre inteiramente para o exterior| Foto/imagem: Fernando GuerraA entrada é feita pelo próprio jardim noroeste, que se conecta com a praça da frente, fazendo dessa área de recepção um prolongamento da rua| Foto/imagem: Fernando GuerraQuando fechados, os portões permitem que a iluminação dentro do estúdio fotográfico seja controlada artificialmente, dependendo do uso e da luz necessária à confortável realização do trabalho| Foto/imagem: Fernando GuerraA abertura do escritório é voltada para a copa da árvore da frente, onde a pequena praça do entorno transforma-se em paisagem inspiradora| Foto/imagem: Fernando GuerraA sala social posiciona-se em balanço sobre o jardim frontal. O espaço abre-se por meio de painéis-camarão de madeira pintada na cor vermelha| Foto/imagem: Fernando GuerraNo segundo andar, fica o escritório e no terceiro, uma pequena sala de lazer| Foto/imagem: Fernando Guerra| Foto/imagem: Fernando GuerraO concreto aparente, moldado por uma fôrma de madeira feita artesanalmente, é uma marca da arquitetura brutalista de São Paulo do século 20| Foto/imagem: Fernando GuerraNo acesso principal, um portão de alumínio se embute inteiramente na empena de concreto e contribui para integrar o pátio frontal à praça| Foto/imagem: Fernando GuerraMuxarabis na cor vermelha criam uma atmosfera contemporânea| Foto/imagem: Fernando GuerraEm vez de ser um lugar fechado e claustrofóbico, o estúdio tem um espírito dinâmico, alegre e vivo, onde as pessoas usam tanto os espaços internos quanto os jardins| Foto/imagem: Fernando GuerraAo abrir janelas e portas, a ventilação cruzada existente e os elementos de sombreamento – como os muxarabis – oferecem conforto térmico aos ambientes, dispensando o uso de ar-condicionado, mesmo nos dias mais quentes| Foto/imagem: Fernando GuerraOutros dois grandes portões basculantes metálicos – cada um com mais de 11 metros de largura – permitem fluidez entre os jardins e o vão do estúdio| Foto/imagem: Fernando GuerraQuando abertos, os portões desaparecem com todas as barreiras visuais entre os espaços internos e externos| Foto/imagem: Fernando GuerraO interior do estúdio fotográfico flui para os jardins laterais do edifício e para o espaço urbano, estabelecendo uma continuidade espacial| Foto/imagem: Fernando GuerraAtrás da caixa verde, a escada é realçada pela iluminação vinda de uma abertura zenital e conduz ao primeiro andar, onde ficam os escritórios e a biblioteca| Foto/imagem: Fernando GuerraOs muxarabis, usados em madeira natural e na cor vermelha, são um elemento herdado pelo modernismo brasileiro da antiga arquitetura colonial| Foto/imagem: Fernando Guerra| Foto/imagem: Fernando GuerraO objetivo foi criar um espaço de trabalho acolhedor, por meio da permeabilidade entre o interior e exterior| Foto/imagem: Fernando GuerraTodo o espaço nesse pavimento é organizado por um volume com material metálico que divide salas e corredores| Foto/imagem: Fernando GuerraDentro do volume metálico há uma cozinha, banheiros e uma escada que leva para o último andar| Foto/imagem: Fernando Guerra
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